Título
Epitalâmio II
Obra disponível em:
Autor/Autores
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Colaboradores
Descrição da obra pelo autor
Não
Ano de publicação/
2003
Publicada por
Propriedade intelectual
Instruções de leitura
Não
Acessibilidade
Disponibilidade
Dispositivos para acesso
Formatos na publicação
Tipo de publicação (mídia)
Gênero
Técnicas de composição (Poética)
Procedimentos de leitura/interação
Programa/linguagem usado pelo autor
Requisitos técnicos
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Sistema
Informação biográfica do autor principal (máx. 200 palavras)
Advogado formado em Pernambuco, Pedro Xisto trabalhou como procurador do estado e adido cultural do Brasil em vários países e, inicia-se na produção de haiku em 1949. A partir de 1957, já produzia crítica de poesia convidado pelo diário paulista Folha da Manhã tendo escrito quatro textos “sobre teoria, história e razão de ser da poesia concreta na sociedade moderna brasileira” com o título igual de “Poesia em Situação”, transformado em livro posteriormente, em 1960, pelo Grupo Concreto do Ceará. Ligou-se à poesia concreta e ao grupo Noigandres, núcleo principal da poesia concreta em 1958 e passou a integrar o editorial da revista Invenção, a segunda revista do grupo, dirigida por Décio Pignatari desde o seu primeiro número, publicado em 1962. Sua obra explorou, principalmente, elementos da poesia japonesa tradicional e da poesia concretista, tendo ele escrito poemas tanka e um maior número de haicais, tendo passagens pela escrita de sonetos à moda parnasiana na década de 1940, sendo os seus poemas visuais que chamou de “logogramas”, nos quais o autor buscou uma estruturação próxima dos ideogramas japoneses, conforme Antônio Miranda, que firmaram a imagem do poeta. Sua produção poética faz parte de diversas antologias brasileiras e internacionais, de poesia visual e de haiku também, e seus poemas tanka foram mostrados no festival poético do ano novo, apresentado no Palácio Imperial japonês, no ano de 1974 (disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Pedro_Xisto).
A obra é resultado de transcodificação?
Sim
Título da publicação impressa
"Epithalamium II" poema de Pedro Xisto da série LOGOGRAMAS, 1967. Sem edição comercial.