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O inferno de wall street II - Hail, Sousândrade
Título
O inferno de wall street II: Hail, Sousândrade
Obra disponível em:
http://www.erratica.com.br/opus/131/riverao_ariane/index.html
Autor/Autores
Colaboradores
Ariane Stolfi | Daniel Avila | Daniel Scandurra | Diego Arvate | Diego Diasa | Diogo Mizael | Gabriel Kerhart | Gregorio Gananian | João Reynaldo | Walter Vetor
Descrição da obra pelo autor
Tradução háptico-óptico-acústica desenvolvida em html5 do poema "O Inferno de Wall Street II - Hail, Sousândrade!" de Décio Pignatari. Desígnio: Riverão (Diego Diasa / Gabriel Kerhart / Walter Vetor) e Ariane Stolfi. Vozes: Ariane Stolfi, Daniel Avila, Daniel Scandurra, Diego Arvate, Diego Diasa, Diogo Mizael, Gabriel Kerhart, Gregorio Gananian, João Reynaldo, Walter Vetor. O poema não consta da última edição do livro Poesia Pois é Poesia, que reúne as obras completas do poeta. Foi publicado no extinto caderno Mais! (Folha de São Paulo, 08/09/2002). Sousândrade (1832-1902), emérito violentador da cidade do léxico, tinha o hábito de dar aulas ao ar livre. Sismo de vibração acima da curva acústica da época – sem a tibieza cautelar do escolasticismo acadêmico – agita, já na bizarria do nome, aglutinado e acentuado na esdrúxula, uma bandeira de guerra. Signatari (1927-2012), wanted dead or alive. Oswaldo magro | Mallarmé calabrês | Solvietcong da linguagem. O lugar onde nasceu nasceu-lhe: acaso osasco. Para signa, não basta ser avant-garde mas o tacape das idéias. A geléia geral lhe deve até o nome. Jamais soube ler: seu olhar de errata a penas deslinda as feias fauces dos grifos e se refrata: onde se lê leia-se. Cut-ups biografêmicos : A.C | D.P | H.C Vozes-Riverão gravadas no estúdio Santa Hell por Luis Sansa Voz-Décio gravada no álbum Ouvindo Oswald, gravação de Cid Campos.
Publicada por
Propriedade intelectual
Acessibilidade
Disponibilidade
Dispositivos para acesso
Tipo de publicação (mídia)
Gênero
Técnicas de composição (Poética)
Interatividade (além de ativar/desativar/navegar) | Multimodalidade
Procedimentos de leitura/interação
Ativar / Desativar | Manipulação | Navegação circunscrita à obra
Programa/linguagem usado pelo autor
CSS | HTML | JavaScript
Requisitos técnicos
Sistema
Informação biográfica do autor principal (máx. 200 palavras)
Décio Pignatari (Jundiaí, São Paulo, 1927 - São Paulo, São Paulo, 2012). Poeta, ensaísta, tradutor, contista, romancista, dramaturgo e professor. Filho de imigrantes italianos, pouco depois do seu nascimento, a família se transfere para Osasco, onde Pignatari mora até os 25 anos. Publica seus primeiros poemas na Revista Brasileira de Poesia, em 1949. No ano seguinte, estréia com o livro de poemas, Carrossel, e, em 1952, funda o grupo e edita a revista-livro Noigandres, com os amigos, os poetas irmãos Haroldo de Campos (1929 - 2003) e Augusto de Campos (1931). Forma-se em direito pela Universidade de São Paulo - USP, em 1953, e em seguida viaja para a Europa, onde permanece por dois anos. Com o grupo Noigandres, em 1956, lança oficialmente o movimento de poesia concreta, durante a Exposição Nacional de Arte Concreta no Museu de Arte Moderna de São Paulo - MAM/SP, que é consecutivamente realizada no saguão do Ministério da Educação e Cultura - MEC, no Rio de Janeiro. O grupo publica, em 1956, o Plano-piloto para Poesia Concreta, traduzido em diversas línguas. Em 1965, ainda com Haroldo e Augusto de Campos, lança o livro Teoria da Poesia Concreta. Além da produção crítica e literária, faz pesquisas na área de semiótica - em 1969, ajuda a fundar L'Association Internationale de Sémiotique - AIS, na França, e participa, em 1975, do lançamento da Associação Brasileira de Semiótica - ABS. (DÉCIO Pignatari. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2021. Disponível em: <." target="_blank" title="http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa452/decio-pignatari>.">http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa452/decio-pignatari>. Acesso em: 05 de Abr. 2021. Verbete da Enciclopédia).
A obra é resultado de transcodificação?
Sim
Título da publicação impressa
O inferno de wall street II: Hail, Sousândrade, poema de Décio Pignatari publicado no extinto caderno Mais! (Folha de São Paulo, 08/09/2002)
Número de registro
rdlb0045