Título
viv
Obra disponível em:
Autor/Autores
Descrição da obra pelo autor
Viv "Viver é defender uma forma" (hölderlin via webern) Design sonoro, vozes, sample de diálogo do filme "Viver a vida", de Jean Luc Godard (outro mabma que recentemente se tornou octogenário), mixagem e materização: Ricardo Aleixo. Produção: Laboratório Interartes Ricardo Aleixo/Lira, Belo Horizonte, 2011 Animação: André Vallias
Ano de publicação/
2011
Publicada por
Propriedade intelectual
Instruções de leitura
não
Acessibilidade
Disponibilidade
Dispositivos para acesso
Tipo de publicação (mídia)
Gênero
Técnicas de composição (Poética)
Procedimentos de leitura/interação
Programa/linguagem usado pelo autor
Requisitos técnicos
Sistema
Informação biográfica do autor principal (máx. 200 palavras)
André Vallias: (São Paulo, São Paulo, 1963). Poeta visual, designer gráfico e produtor de mídia interativa. Forma-se em Direito pela Universidade de São Paulo (USP). Começa a dedicar-se à poesia visual em 1985, sob a influência de Augusto de Campos e Omar Guedes. De 1987 a 1994, reside na Alemanha, onde inicia atividades sobre mídia digital. Em 1990, atua como co-curador da exposição Transfutur - poesia visual da União Soviética, Brasil e Países de língua alemã, em Kassel, Alemanha, e Berlim. Em 1992, organiza a mostra internacional de poesia feita em computador p0es1e-digitale dichtkunst, em Annaberg-Buchholz, na Alemanha. Em 1994, volta a residir Brasil, no Rio de Janeiro, e dirige a produtora de mídia interativa Refazenda. Tem textos publicados em diversas antologias, entre as quais destacam-se: Media Poetry: an International Anthology (1996) e Céu Acima: Para um tombeau de Haroldo de Campos (2005), bem como revistas brasileiras e estrangeiras: Piauí, Artéria, Et Cetera, Cacto, Roda, Cortex, Alire, Visible Language e High Quality. Traduz e analisa a obra do poeta alemão Heinrich Heine (1797-1856), na obra Heine Hein? Poeta dos Contrários, publicada em 2011. Ao lado do escritor Eucaraã Ferraz, edita atualmente a revista on-line Errática. (ANDRÉ Vallias. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2021. Disponível em: <." target="_blank" title="http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa101493/andre-vallias>.">http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa101493/andre-vallias>. Acesso em: 18 de Mar. 2021. Verbete da Enciclopédia). Augusto Luís Browne de Campos: (São Paulo, São Paulo, 1931). Poeta, tradutor, crítico literário e musical e ensaísta. Sua poesia situa-se no campo das vanguardas da segunda metade do século XX, como o concretismo. Utiliza diferentes procedimentos de criação artística, mesclando recursos da poesia, das artes visuais, da música e das tecnologias digitais. Forma-se pela Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, da Universidade de São Paulo (USP), em São Paulo. Publica seus primeiros poemas em 1949, na Revista Brasileira de Poesia, editada pelo Clube de Poesia, entidade ligada ao grupo literário da Geração de 45. Em seu livro de estreia, O Rei Menos o Reino (1951), faz uso da construção tradicional de versos dos poemas líricos. As temáticas trazem questões existenciais como a relação entre vida e morte, construindo imagens poéticas fantásticas e imaginárias de estética surrealista, como no poema “O Vivo” ("As mortas-vivas rompem as mortalhas / Miram-se umas nas outras e retornam / Seus cabelos azuis, como arrastam o vento”1. No entanto, a construção das frases é feita em ordem indireta, rompendo com uma estrutura linear. (AUGUSTO de Campos. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2021. Disponível em: <." target="_blank" title="http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa2884/augusto-de-campos>.">http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa2884/augusto-de-campos>. Acesso em: 18 de Mar. 2021. Verbete da Enciclopédia.) Ricardo Aleixo: Ricardo José Aleixo de Brito (Belo Horizonte, Minas Gerais, 1960). Poeta, músico, produtor cultural, artista plástico e editor. Autodidata, atua em diversas áreas, sobretudo nas poéticas experimentais com a voz. Faz sua estréia na poesia em 1992, com o livro Festim. Em Belo Horizonte, é curador do Festival de Arte Negra - FAN, e coordena projetos como 30 Anos da Semana Nacional de Poesia de Vanguarda, Tricentenário de Zumbi e a Bienal Internacional de Poesia. Faz curadoria de diversas exposições, como Sebastião Nunes: 30 Anos de Guerrilha Cultural e Estética de Provocaçam. Com Adyr Assumpção (1958) monta vários espetáculos multimeios como Jogo de Guerra - Malês, em 1990, Desconcerto Grosso - Poemas de Gregório de Matos, em 1996, e Canudos, Sertão da Bahia, 1897, em 1997. Edita a revista Roda - Arte e Cultura do Atlântico Negro, pela Fundação Municipal de Cultura de Belo Horizonte. Seus poemas revelam forte afinidade com o movimento concretista e com a etnopoesia. Com visão crítica da realidade, Aleixo faz poesia social, mordaz, seca e irônica. Junta-se a isso seu trabalho de agitador cultural que leva a poesia à integração com outras formas de arte como o teatro, a música e a dança. (RICARDO Aleixo. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2021. Disponível em: <." target="_blank" title="http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa3623/ricardo-aleixo>.">http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa3623/ricardo-aleixo>. Acesso em: 18 de Mar. 2021. Verbete da Enciclopédia.)
A obra é resultado de transcodificação?
Sim
Título da publicação impressa
CAMPOS, Augusto de. Viv. In: ___. Despoesia. São Paulo: Perspectiva, 1994.