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Beabá

Home Atlas da Literatura Digital Brasileira Beabá
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Título

Beabá

Autor/Autores

Waldemar Cordeiro

Colaboradores

Giorgio Muscatti

Descrição da obra pelo autor

Este programa foi concebido como um primeiro passo para gerar "palavras" ao acaso. A forma mais simples de gerar "palavras" ao acaso, seria sortear conjuntos de letras de vários comprimentos (por ex., conjuntos de cinco letras). Os conjuntos gerados teriam pouca semelhança com palavras de uma língua, se bem que, por acaso algumas das "palavras" geradas poderiam existir. Para gerar "palavras" com sonoridade semelhante à de uma determinada língua, devemos descobrir algumas de suas regras características . No caso do português, definimos as seguintes regras para nossas primeiras tentativas: a) As "palavras" teriam seis (6) letras . b) As "palavras" alternariam vogais (v) e consoantes (c). c) As probabilidades da escolha dos conjuntos vc e cv deveriam refletir as probabilidades com que estes conjuntos aparecem na língua portuguesa. Assim as palavras seriam do tipo cvcvcv ou vcvcvc. Para atribuir as probabilidades, deveriamos fazer um estudo detalhado das probabilidades com que, por ex., os vários pares cv e vc (ou tríades cvc e vcv) aparecem na língua purtuguesa, particularmente nas palavras com seis letras. Por simplicidade, verificamos num dicionário quantas linhas eram usadas para palavras que se iniciavam com os pares ab, ac, ad ....az,....eb,ec,.....ub, uc,.....uz,ba,be,.....zu. De posse dessas probabilidades, sorteamos, usando uma rotina de números ao pseudo-acaso, séries de números que foram usados para escolher tríades de pares cv e vc. Os conjuntos mais comuns na língua portuguesa, como CA, BO, AL, ES etc., apareciam mais freqüentemente do que os conjuntos raros como ZU, UX etc. Assim, algumas possíveis palavras seriam por ex. CACETE, BOLADA, ACABAC etc. (não havia censura para possíveis "palavrões"!). As palavras geradas tinham uma sonoridade claramente semelhante à sonoridade das palavras realmente existentes na língua portuguesa. Uma fração das "palavras" geradas existia realmente. Posterirmente foi atribuido um número que indicava se a palavra era formada por conjuntos de alta ou baixa probabilidade de existir na língua portuguesa. Se verificou que se o número era grande (alta probabilidade), era de fato mais provável que a "palavra" realmente existia. Foram realizadas algumas listagens de palavras e, por ocasião da Exposição de 1986 no MAC/USP, foi programado um micocomputador para reproduzir o "BEABÁ" e os visitantes podiam levar uma folha pessoal, com palavras geradas pelo micro, que era diferente de qualquer outra. (Fonte: autor) (Disponível em: https://elmcip.net/creative-work/beaba. Acesso em 25 de Mar. 2021).

Ano de publicação/

1968

Publicada por

ELMCIP

Propriedade intelectual

Obra protegida/Copyright

Acessibilidade

Não acessível

Informação biográfica do autor principal (máx. 200 palavras)

Waldemar Cordeiro. (Roma, Itália 1925 - São Paulo, São Paulo, 1973). Foi Artista plástico, designer, ilustrador, paisagista, urbanista, jornalista e crítico de arte. Nascido em Roma, filho de uma italiana e um brasileiro, é contudo registrado na Embaixada do Brasil, tendo portanto nacionalidade brasileira. Estudou no Liceu Tasso e na Accademia di Belle Arti. No início da década de 1940, durante o regime fascista, conviveu com membros do Partido Comunista italiano. O vínculo com o comunismo é mantido ao longo de sua vida. Trabalhou como caricaturista, em 1943, para o jornal satírico Petirosso. Em São Paulo também trabalhou como jornalista e críticos de artes na Folha da Manhã. Em 1947, pinta, com Bassano Vaccarini (1914-2002), os murais de Santa Rita, na Igreja Bom Jesus do Brás, em São Paulo. Retorna à Itália em 1948, momento em que inicia suas primeiras produções abstratas. De volta definitivamente ao Brasil, em 1949, participa da mostra inaugural do Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM/SP), intitulada Do Figurativismo ao Abstracionismo. Além da pintura e da crítica, desenvolve amplo trabalho no campo do paisagismo. Torna-se teórico e líder do Grupo Ruptura, de caráter concreto, fundado em 1952, com a realização de exposição homônima no MAM/SP e lançamento de um manifesto. Em 1953, inaugura seu escritório de paisagismo, Jardins de Vanguarda. Participa, em 1956, da 1ª Exposição Nacional de Arte Concreta, realizada no MAM/SP. Em 1965, participa da exposição Opinião 65, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM/RJ). Em 1968, dá início às pesquisas de arte em computador, em parceria do físico Giorgio Moscati. Em 1971, organiza a exposição Arteônica. No ano seguinte ajuda a criar o Instituto de Artes da Universidade Estadual de Campinas (IA/Unicamp), dirigindo o Centro de Processamento de Imagens. (WALDEMAR Cordeiro. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2021. Disponível em: <." target="_blank" title="http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa297/waldemar-cordeiro>.">http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa297/waldemar-cordeiro>. Acesso em: 19 de Abr. 2021. Verbete da Enciclopédia).

Número de registro

rdlb0080

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